A economia brasileira praticamente estacionou entre julho e setembro, avançando só 0,1%. No mesmo período, a indústria até registrou leve melhora, de 0,8%, mas o fôlego não durou: no acumulado de 12 meses, o ritmo caiu pela metade, de 3% para 1,8%.
Já a indústria de transformação cresceu apenas 0,3%, refletindo um cenário de freio puxado.
Entre os fatores que ajudam a explicar essa desaceleração estão os juros altos, que esfriam consumo e investimento; a demanda interna fraca, que limita a produção; e o aumento das importações, que desviam parte do consumo para produtos de fora. A CNI alerta que os impactos dos juros elevados ainda devem aparecer com mais força nos próximos meses.
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