
O fechamento definitivo de três das 14 comportas que fazem proteção contra cheias em Porto Alegre foi realizado na capital gaúcha pela empresa DW Engenharia, a mesma que reconstruiu a nova ponte da Estrada do Rincão, entregue em abril do ano passado. São as comportas 3, 5 e 7, segundo explica o Eng. Wolney Moreira da Costa, sócio da empresa. “O famoso Muro da Mauá, que tem uma extensão de 2.400 metros e 14 comportas no total, dessas fechamos 3. Para que esse trabalho fosse concluído, foi feito um muro de concreto no local que já tinha uma comporta de ferro que, durante 50 anos, nunca foi exigido. Entretanto, quando isso aconteceu, não estava funcionando. Partimos do princípio de fechar a comporta, então, retiramos ela e fizemos novamente o muro de concreto. Nas 3 comportas que fechamos, ancoramos a placa de concreto, colocamos na frente do muro e depois ancoramos embaixo, não precisando fazer fundação. Antes, nunca havia sido feita a manutenção no local. Agora, a prefeitura pediu para que fosse feito esse trabalho e, para a manutenção, fizemos a recuperação e impermeabilização do espaço”, conta Wolney.
Parte importante do sistema de proteção contra cheias em Porto Alegre, as casas de bombas estão espalhadas por diversos pontos da cidade. O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) concluiu a etapa das obras de qualificação das Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebaps) 17 e 18, no Centro Histórico. As equipes trabalharam na finalização, em concreto armado, das chaminés de equilíbrio projetadas para proteger as casas de bombas em caso de nova elevação do nível do rio Guaíba. As Ebaps 17 e 18 foram as primeiras a receber melhorias após a enchente anterior.
“Na casa de bombas foi executada uma chaminé de equilíbrio para evitar o retorno pelos poços de descarga, permitindo o funcionamento mesmo no período de enchente, já que neste período de chuva intensa a água vinha e retornava. Por isso foi necessário construir a chaminé de equilíbrio, em concreto e chapa de aço, para que a água não retornasse”, explica Wolney.
Segundo a DW Engenharia, para o primeiro contrato foram investidos R$ 2,7 milhões para a recuperação da Casa de Bombas, o Muro da Mauá e as 3 comportas. Já para o segundo contrato, o valor investido para a recuperação de mais 4 comportas chega a R$ 3 milhões, totalizando cerca de R$ 5,7 milhões em ambas as obras.
A Prefeitura de Porto Alegre, por meio do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), começou a fechar outras três comportas do sistema de proteção contra cheias como medida preventiva. São as comportas 11, 13 e 14. As comportas, na Avenida Castelo Branco, estão em obras. Como essas passagens ainda não têm os portões prontos, elas serão fechadas com bags. Segundo o Dmae, a previsão é de que o nível da água não ultrapasse o limite de segurança na região, dando mais segurança aos moradores durante o período de chuvas.
Obras em rodovias e pontes atingidas pelas chuvas de junho avançam
A recuperação de estradas e pontes atingidas pelas chuvas avança no Rio Grande do Sul. Diante dos danos causados, o governo do Estado destinou R$ 30 milhões, em junho deste ano, para desobstrução e restabelecimento do tráfego nas estradas estaduais. Com o aporte, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), vinculado à Secretaria de Logística e Transportes (Selt), vem realizando serviços em cabeceiras de pontes e recuperação de rodovias, além de remoção de barreiras.
Nas superintendências regionais do Daer de Santa Maria e de Santa Cruz do Sul, onde muitas pontes e rodovias foram atingidas, a reconstrução emergencial foi concluída em trechos das ERSs 149, 348, 400, 403, 509 e 511 e na VRS 804, liberando o trânsito de veículos. Na região Central, na ERS 149, foram realizados serviços como a recuperação de cabeceiras de pontes no trecho entre Restinga Sêca e a várzea dos Rios Vacacaí Mirim I, Vacacaí Mirim II e Vacacaí Mirim III, que já foram concluídas, com liberação total do trânsito, no dia 15 de julho. Na mesma rodovia, foram removidas barreiras e os trabalhos contemplaram, ainda, manutenção de pontos críticos.
Já no Vale do Rio Pardo, as cabeceiras da ponte sobre o rio Botucaraí, na ERS 403, entre Cachoeira do Sul e Rio Pardo, também foram recuperadas. No local, foi recomposto o aterro atingido pela enchente. A ponte já foi liberada ao tráfego. Na ERS 400, a recuperação foi concluída no km 13, em Candelária, onde foram identificados deslizamentos e rachaduras no pavimento de asfalto, liberando o trânsito.
Outras regiões também recebem investimentos
O secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, salienta que o aporte vem permitindo intervenções rápidas em todo o Rio Grande do Sul. “Essas ações emergenciais demonstram o compromisso do governo com a recuperação rápida e eficiente da nossa malha rodoviária. Garantir o tráfego seguro após eventos climáticos extremos é uma prioridade. Esse trabalho foi essencial para devolver a mobilidade e a segurança em trechos fundamentais”, destacou.
Serviços emergenciais também foram realizados nas regionais de Esteio, São Francisco de Paula, Osório, Passo Fundo, Pelotas, Alegrete, Santa Rosa, Lajeado, Palmeira das Missões e Erechim. A desobstrução e o restabelecimento do tráfego foram realizados de forma rápida, sendo complementados por serviços de recuperação de pavimento em pontos críticos, que continuam em andamento.
O diretor-geral do Daer, Luciano Faustino, destaca a importância da mobilização das equipes. “Avançamos rapidamente no enfrentamento com recuperações já entregues, mas as equipes continuam mobilizadas para restabelecer pontes e rodovias de forma completa. Esses serviços emergenciais mostram a capacidade do governo e do Daer em darem uma resposta rápida para minimizar os problemas causados pelas chuvas nas rodovias do Estado”, salientou.
Obras na rampa de acesso ao corredor de emergência começam em Porto Alegre
A troca das juntas de dilatação da rampa de acesso ao corredor de emergência pela avenida Castelo Branco foi iniciada em Porto Alegre. Equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) iniciaram a troca das juntas de dilatação da rampa de acesso ao corredor pela avenida. A intervenção ocorreu junto às obras de requalificação do trecho, conduzidas pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi). Serão substituídas quatro juntas de dilatação, peças fundamentais para a estabilidade do viaduto, que absorvem as variações de temperatura e os movimentos estruturais. A previsão é que os trabalhos durem até 60 dias. “Aproveitamos as obras do corredor para fazer a troca agora e evitar novos transtornos futuramente. É uma medida de segurança para quem circula pela região”, afirma o secretário Vitorino Baseggio.
A requalificação do corredor ocorre no trecho de 400 metros entre a avenida Castelo Branco e o elevado da Conceição. Estão sendo realizados o retaludamento com instalação de colchões Reno (gaiolas metálicas para contenção), a aplicação de manta asfáltica impermeabilizante, além da correção de desníveis no pavimento. Depois, haverá colocação de grama, barreiras de concreto tipo New-Jersey e nova pavimentação. Os serviços, a cargo da empresa Sultepa, somam R$ 1,4 milhão. Também há intervenções sob o corredor, no cruzamento da avenida Júlio de Castilhos com a rua da Conceição, com ajustes no canteiro central e nos meios-fios, antes da nova capa asfáltica na pista.
Executado pela RGS Engenharia, o corredor emergencial foi construído em tempo recorde durante as enchentes de 2024, mobilizando equipamentos e logística pesada para viabilizar o acesso à capital gaúcha – e agora passa por obras de requalificação para se tornar permanente. Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou um de seus maiores desastres naturais, com chuvas torrenciais que isolaram Porto Alegre. O Guaíba, com níveis recordes, alagou vias e paralisou o acesso à capital. Em meio ao caos, a única ligação terrestre pela RS-118 tornou-se insuficiente, levando até oito horas para percorrer um trecho de apenas 10 km, um gargalo que prejudicava o socorro e o envio de suprimentos essenciais.
Para solucionar de imediato a emergência, a RGS Engenharia e outras empresas de construção pesada do RS, que tiveram papel de alta relevância nas obras de recuperação, foram mobilizadas para construir em tempo recorde um novo acesso, ligando a Free Way ao Túnel da Conceição, dando acesso ao fluxo de caminhões, ambulâncias e veículos prioritários no chamado corredor de emergência.
Fábrica da Coca-Cola é reconstruída e retoma produção total no Rio Grande do Su
No auge da enchente que paralisou Porto Alegre em maio de 2024, a fábrica da Coca-Cola Femsa na zona norte da cidade virou um retrato da devastação. Com a água chegando a aproximadamente três metros de altura na unidade, as perdas totalizaram 80% da estrutura de produção. Com linhas de produção comprometidas e um cronograma crítico a cumprir, a companhia precisava de uma solução ágil, segura e tecnicamente robusta. Para voltar à produção total, a empresa investiu R$ 675 milhões para reconstruir as áreas afetadas. A Lamb Engenharia e Construção foi escolhida para liderar esse projeto.
Iniciada em setembro e concluída em junho de 2025, com a entrega das bases de equipamentos e linha de produção ainda em dezembro de 2024, a obra de recuperação dos pisos do armazém representou um marco de excelência técnica. O escopo incluiu a reconstrução de aproximadamente 12.000 m² de pisos estaqueados, além da engenharia e execução de novas fundações e bases para seis linhas de produção, incluindo estruturas destinadas à instalação de 22 robôs industriais. Ao todo, foram cerca de 20.000 m² de área recuperada.
As bases executadas compreendem a Base Enchedora, Base Sopradora, Base Lavadora, Xaroparia e Bases para Robôs, elementos fundamentais para a retomada plena das linhas de produção 04, 05 e 06 da planta. Todos os pisos foram projetados para suportar cargas entre 1,5 até 5,5 toneladas por metro quadrado, conforme as especificações técnicas.
O cronograma da obra revela a agilidade e precisão da gestão da Lamb: o convite para a cotação foi recebido em 6 de agosto de 2024. Em 21 do mesmo mês, a proposta técnica foi apresentada e, já em 7 de setembro, houve a aprovação da solução de engenharia. A mobilização do canteiro ocorreu em 16 de setembro e, em 14 de novembro, apenas 130 dias após o aceite, as linhas 04 e 05 foram liberadas para montagem dos equipamentos. Em 29 de novembro, foi a vez da linha 06 e, no dia 20 de dezembro, a empresa concluiu 100% das bases de montagem das linhas. Uma entrega realizada em tempo recorde para um projeto complexo.
A Lamb Engenharia desenvolveu a solução de engenharia completa em menos de 30 dias, em um contrato turn-key que incluiu projetos conceituais e executivos. O objetivo foi cumprir o prazo de obras no tempo determinado e permitir a rápida retomada da fábrica, que voltou a operar em dezembro de 2024, apenas sete meses após a catástrofe climática de maio de 2024. A solução de fundações adotada foi mista, devido ao pé-direito reduzido da fábrica, que já estava em operação antes das enchentes, utilizando estacas metálicas para as bases dos equipamentos e hélice contínua segmentada para as áreas de pisos industriais.
Frente às características geotécnicas do terreno, foram contratados três consultores especialistas em fundações para definir a solução mais segura e eficiente. Foram utilizadas duas técnicas distintas, adequadas conforme a área de atuação, com diferentes alturas e restrições de espaço. Para garantir a segurança da solução, foram realizadas cinco provas de carga estáticas, dez dinâmicas e ensaios PIT (teste de integridade de estacas) em 100% das estacas executadas. Apenas uma estaca precisou ser refeita.
A solução estrutural foi ajustada conforme a criticidade para retomada operacional, sendo previstas bases maciças sem uso de forma e com concreto de alta resistência inicial para áreas com prazo crítico de entrega, e bases e pisos com sistema estrutural de laje com vigas para regiões de menor criticidade de prazo — combinando segurança estrutural e racionalidade de custos.
Os números do projeto impressionam: 6.000 m³ de concreto, 500 toneladas de aço, 700 estacas e mais de 500 pranchas com detalhamento de engenharia. Mais de 300 profissionais atuaram direta e indiretamente na obra, mobilizados por um processo de recrutamento relâmpago, concluído em apenas 19 dias, mesmo diante da escassez de mão de obra agravada pelas enchentes.
Gestão de pessoas como diferencial estratégico
A urgência do projeto exigiu uma resposta rápida também na área de recursos humanos. Para atrair e reter talentos com agilidade, a empresa implementou um programa de bonificação exclusivo, vinculado a metas de assiduidade, produtividade e disponibilidade para horas extras. A estratégia garantiu o engajamento necessário para que a entrega dos pisos finais ocorresse antes do previsto.
Outro desafio superado com planejamento foi o deslocamento diário de colaboradores oriundos de 15 cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre. Para isso, foi montado um plano logístico sofisticado, com o fretamento de sete vans e a oferta de alternativas como vale-transporte ou auxílio à mobilidade, tudo para assegurar conforto, pontualidade e segurança aos profissionais envolvidos.
Durante parte da execução, a fábrica manteve sua operação, exigindo um planejamento detalhado e dinâmico, capaz de mitigar interferências e garantir a continuidade dos trabalhos com segurança. A obra foi conduzida em turnos diurnos e noturnos, em um ambiente de intensa movimentação de máquinas, materiais e cargas, o que exigiu atenção redobrada às interações entre pessoas e equipamentos.
A segurança foi tratada como prioridade absoluta. Além da aplicação rigorosa de protocolos internos e normas do cliente, atividades educativas, reciclagem de integrações, exposição de banners com as “Regras de Ouro” e a produção de relatórios quinzenais completos de segurança fizeram parte da rotina do canteiro. Com esse conjunto de iniciativas, a obra foi concluída sem registro de acidentes, reforçando o compromisso com um ambiente de trabalho seguro e com a cultura de prevenção como valor inegociável.
Parte do êxito no cumprimento dos prazos decorre da aplicação de práticas de planejamento Lean Construction, que proporcionaram maior previsibilidade e permitiram ajustes dinâmicos diante de alterações no escopo. Somado a isso, o relacionamento de longa data com a Coca-Cola, cliente da Lamb há mais de 20 anos, e a comunicação transparente entre as equipes foram fundamentais para a conclusão dentro do prazo, com qualidade e segurança. O diálogo constante com os gestores da FEMSA possibilitou decisões ágeis, alinhamento eficaz frente às interferências operacionais e antecipação de riscos ao longo do processo. Essa parceria foi decisiva para que a obra transcorresse de forma colaborativa.
“Foi uma grande satisfação para nós participar de um projeto tão significativo para a Femsa e para o Estado. Nosso cliente demonstrou um voto de confiança no Rio Grande do Sul, garantindo a continuidade de sua fábrica em nossa região. Este projeto exigiu a robustez técnica e operacional que caracterizam nossas obras, reforçando nossa posição como a empresa com maior confiabilidade operacional do mercado. Mais uma vez, comprovamos nossa excelência neste projeto desafiador”, destaca Júlio César Bratz Lamb, Diretor Executivo da Lamb Engenharia e Construção.
Execução Técnica “Corredor de Emergência”: Engenharia de Improviso com Precisão
Mobilização Rápida e Logística Pesada
● Prazo inicial: Ordem de mobilização em 07/05/2024, início das operações em menos de 24h.
● Equipes e equipamentos: Mais de 30 veículos pesados, incluindo caminhões caçamba, pranchas de transporte, escavadeiras hidráulicas e tratores de esteira, viabilizaram o transporte de materiais.
● Fornecimento de material: Inicialmente, brita e agregados vieram da Pedreira Mineração Vera Cruz (Gravataí), a 48,9 km do ponto de obra. Pela precariedade do acesso pela RS-118, a logística utilizou a Rodovia do Parque (BR-448).
Segunda frente de trabalho: Em 09/05, outra equipe iniciou transporte de material de uma pedreira localizada dentro da própria Porto Alegre, a 18 km, permitindo o encontro das frentes e adiantando o cronograma de execução
● A obra foi concluída em tempo recorde de 36h, liberando assim o fluxo de veículos como ambulâncias, caminhões com mantimentos, doações, e outros insumos fundamentais para o restabelecimento dos serviços da capital dos gaúchos.
Construção no Local
● Topografia: A intervenção exigiu criar um caminho elevado de mais de 2 metros para superar alagamentos e possibilitar circulação de veículos de grande porte.
● Desmonte de obstáculos: Para ampliar a passagem, foi removida a passarela que ligava a Avenida Júlio de Castilhos à rodovia bloqueada.
● Material empregado: Em três dias e meio (08 a 10 de maio), foram utilizados mais de 9 mil toneladas de material pétreo, permitindo a pavimentação provisória do trecho.
● Ritmo de trabalho: Mais de 16 horas diárias seguidas, inclusive à noite.
● Conclusão emergencial: Às 18h19 de 10 de maio de 2024, a primeira ambulância cruzou o corredor, viabilizando o socorro à população ilhada.
Características Técnicas do Corredor
● Extensão: Aproximadamente 400 metros.
● Altura embasada: Mais de 2 metros para garantir trânsito acima do nível da enchente.
● Capacidade estrutural: Suportou tráfego intenso de caminhões de insumos, ambulâncias e veículos de grande porte.
● Infraestrutura emergencial: Base compactada por sucessivas camadas de brita graduada, preparada com compactação por rolos e tratores para garantir estabilidade, mesmo com peso elevados dos veículos e repetidos ciclos de passagem.
Passada a fase crítica, a Prefeitura de Porto Alegre iniciou, em parceria com a RGS Engenharia, um processo de requalificação completa do corredor, visando integrá-lo à malha urbana de forma definitiva.
Melhorias previstas:
● Pavimentação definitiva: Troca da base provisória por asfalto de alta performance.
● Alargamento da via: Para suportar fluxo bidirecional e trânsito pesado permanente.
● Instalação de calçadas e sinalização: dando segurança para pedestres e motoristas.
● Sistema de drenagem: Obras de canalização e bueiros para evitar futuros alagamentos e aumentar a resiliência da via.
● Requalificação urbana: Integração paisagística, iluminação e nova urbanização do entorno.
Trajetória em construção industrial
Fundada em 1986, a Lamb Engenharia e Construção é uma empresa gaúcha especializada na execução de obras industriais, comerciais e corporativas. Com forte presença na região Sul e atuação também em São Paulo e no Rio de Janeiro, atende empresas nacionais e multinacionais de médio e grande porte.
Seu portfólio inclui projetos para marcas como Coca-Cola, Braskem, CMPC Celulose, General Motors, Pirelli, Goodyear, CEVA Logistics e SL Corporation. A Lamb trabalha com diversas modalidades contratuais, como Design & Build, EPC e Turn-key. Certificada com o D-U-N-S Number e pela EcoVadis, a empresa mantém uma gestão sustentável e sólida financeiramente.